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Universidade de Évora

Departamento de Artes Cénicas

Movimento e Composição

Ano: 2º    Curso: Teatro

 

 

 

 

Programa

 

e

1. Origem do Movimento no corpo de cada indivíduo. Articulações, impulsos e movimento oro1. Origem do Movimento no corpo de cada indivíduo. Articulações, impulsos e movimento orgânico. Improvisação de movimento como input para a composição de movimento.

 

2. Técnica de Laban: história e importância de Rudolf Laban na composição de movimento. A geometria, a notação, e a construção dos vinte e sete pontos do cubo como material para composição de movimento. Improvisação de movimento usando a técnica e o cubo de Laban.

 

3. A utilização da loop station como material de produção de som para input de movimento. Composição de movimento a partir de camadas de som efectuadas pelos alunos.

 

4. Construção de frases coreográficas a partir da autobiografia, da escolha de textos de outros, de junção de movimentos criados individualmente e partilhados com os outros.

 

5. Contacto-Improvisação como elemento gerador de partilha e de novos movimentos.

 

6. Construção de uma pequena performance de composição de movimento, onde estão presentes todas as ferramentas leccionadas nos pontos 1 a 5.

 

 

Bibliografia

 

1. Mark A. Runco, Steven R. Pritzker (editores) (1999). Encyclopedia of Creativity – Vol. 2. London: Academic Pres

 

2. Bradley, K. K. (2009). Rudolf Laban. New York: Taylor & Francis .

 

3. Mota, J. (2012). Rudolf Laban, a coreologia e os estudos coreológicos. Repertório, Salvador , 18, 58-70.

 

4. Albright, Ann Cooper (2003). Taken by Surprise. A Dance Improvisation Reader, Middletown, Connecticut : Wesleyan University Press.

 

5. Gil, José (2001). Movimento Total. Lisboa: Relógio D’Água.

 

6. Barker, Greg A.; Alexander, Kathy (2014). Looping - Transform Your Performance (Chapter 9 of The Ultimate Guide to Singing: Gigs, Sound, Money and Health). Columbia, Canada: TC-HELICON

 

 

Metodologia de Ensino

 

Esta disciplina é composta por 4 horas lectivas semanais, 3 horas de prática laboratorial e 1 hora de aula teórico-prática. As aulas de prática laboratorial são compostas por 3 momentos: num primeiro momento, uma conversa sobre assuntos gerais, alguns assuntos pendentes da aula anterior e/ou informações. Num segundo momento, introduz-se o plano da aula e efectiva-se o mesmo, com exercícios específicos e, num terceiro momento, a aula termina com alongamentos. A aula teórico-prática é composta por dois momentos: num primeiro momento reflecte-se sobre o que foi feito na prática laboratorial, fechando o material associado à mesma com uma prática leve como revisão do que foi feito, e num segundo momento alguns alongamentos.ty

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